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Conhecendo a World Footvolley


Mundial de Futevôlei no Rio de Janeiro em 2016 - Foto: @EuJogoFutevolei

Há alguns anos ouvimos a pergunta: “Quando será que o futevôlei vai estar nos Jogos Olímpicos?” Para esclarecer essa dúvida, a World Footvolley embarcou em uma jornada em 2016 visando desvendar o que tem limitado a evolução administrativa da modalidade.


Uma semana após o término dos Jogos Olímpicos no Rio, uma competição que reuniu 22 países se apresentava com a proposta de evidenciar a expansão internacional do futevôlei. Além dos confrontos inéditos, foi também a primeira oportunidade de debater sobre o futuro da modalidade junto a representantes internacionais e identificar os principais desafios, que, muitas vezes, se repetiam independente do local; ausência de tempo, recursos, informação e relacionamentos.


Com a proposta de solucionar esse dilema, Luiz Gomes, fundador da WF, passou a se dedicar em uma análise do mercado esportivo, identificando requerimentos para uma eventual chancela olímpica e geração de valor comercial para habilitar a construção de um empreendimento sustentável. Após 2 anos investidos na aproximação entre o mercado e a modalidade, reuniões com promotores, atletas, agências, emissoras e executivos do segmento, foi constatada a necessidade da criação de uma oferta comercial. Assim nascia a inédita Liga Mundial de Futevôlei.


Em sua primeira temporada em 2019, a liga reuniu um total de 15 países em quatro etapas internacionais, transmitidas ao vivo por emissoras no Brasil, Espanha e Israel. Além da visibilidade, o futevôlei ganhou, pela primeira vez, um legítimo ranking mundial, que representou um passo fundamental na proposta do empreendimento e valorização dos ídolos da modalidade.


“Desde o início temos como objetivo evidenciar o potencial do futevôlei como produto, forma de entretenimento e oportunidade de negócio” reforça Luiz Gomes.


Somando a proposta de consolidação internacional, o projeto também enfatizou a importância da representatividade feminina lançando a disputa “Rainha da Praia”. O formato habilitou atletas brasileiras e internacionais a participarem com parceiras diferentes durante a mesma competição. Durante a temporada, além das brasileiras, representantes dos Estados Unidos, Itália, Holanda, Israel, Suécia e Hungria participaram das etapas.


Com o término da temporada inaugural, era o momento de identificar como seguir adiante. Foi quando o empreendedor e atual sócio, Flávio Stoliar, compartilhou seu interesse em contribuir na construção de próximos passos. Com o início de 2020 e a chegada da pandemia, a World Footvolley priorizou a formação de uma equipe gerencial para levar seu plano estratégico adiante.


A ausência da liga em 2020, disponibilizou tempo para o lançamento de mais uma proposta inovadora na modalidade, a websérie WF Stars, que reúne episódios em seu canal no YouTube. Quatro episódios que relatam as experiências das equipes durante a temporada inaugural, relação entre os atletas, passeios turísticos e bastidores da competição. A série tem como objetivo criar maior afinidade entre consumidores e as principais referências do futevôlei, mostrando aspectos em torno do esporte para atrair novos adeptos ao estilo de vida da modalidade.


Para maiores informações e conteúdos, inscreva-se no site e siga a World Footvolley nas redes sociais.

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